quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Cozinha ganha ares sofisticados em 20 dias e por R$ 20 mil

O azul daquela cozinha não combinava com o estilo do dono, um amante da culinária. Como não queria ficar muito tempo sem o seu cantinho preferido da casa, deu 20 dias para o arquiteto repaginar todo o ambiente. Para cumprir o combinado, Thoni Litsz, o encarregado do projeto, fez uso de técnicas alternativas para evitar o quebra-quebra e de materiais que pudessem dar ares sofisticados à nova ambientação.
Para começar, os azulejos foram todos pintados com tinta epoxi branca fosca. Mas, se a ideia era dar um tom mais chique para a cozinha, Litsz precisou lançar mão de outros revestimentos. Aproveitou, então, a troca da tubulação para cobrir a parte quebrada com um material mais refinado.
“A mistura de técnicas alternativas com peças mais sofisticadas pode dar um resultado moderno e leve ao ambiente. Foi por isso que usei pastilhas brilhosas pretas, em alguns trechos da parede, para criar uma luminosidade especial.”
A bancada de pedra de mármore preto completou o cenário da ambientação. Foi acompanhada pela pintura cinza em degradé em parte da parede de azulejos. E a iluminação deu destaque ao lugar de preparo dos quitutes num espaço dedicado aos bate-papos dos amigos e dos curiosos, que gostam de acompanhar as receitas.
Depois de toda essa mudança no ambiente, que custou ao todo R$ 20 mil, incluindo os armários, em abril de 2010, fica a pergunta: por que o uso do preto em um espaço ligado diretamente à higiene?
“O preto é uma cor ousada e sofisticada. Um contraste quando se pensa na cozinha antiga, azul. E esse era o meu objetivo. E o preto, ao contrário do que alguns possam pensar, é uma ótima cor para a cozinha. Ela é melhor de se limpar do que o branco”,  afirma Litsz.

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